CAROL BASTIDES

CAROL BASTIDES BIO

Carol Bastides (Praia Grande-SP, 16 de julho de 2011) começou a surfar aos 4 anos, na praia do Boqueirão, em Praia Grande.

Ela nunca havia ido à praia e se apaixonou pelo esporte logo que viu o pai em ação. “Quando vi a Carol surfando, percebi que ela tinha algo especial. Senti que ela levava jeito, tinha um talento”, conta Adriano.

A mãe, Juliana, conta que a filha sempre teve um gosto especial por esportes radicais, antes mesmo de conhecer a praia. “Com 2 anos ela já gostava de ficar brincando com um skate em casa. Ficava andando pra lá e pra cá, sozinha”, lembra.

E veio cedo também o apetite pelas competições. Já aos 5 anos, Carol Bastides teve a oportunidade de participar de um evento em Praia Grande e acabou se apaixonando pela sensação de disputar uma bateria. “A inscrição era apenas 1kg de alimento não perecível, então resolvemos levá-la. Ela adorou”, fala Juliana, mãe da atleta.

No mesmo ano, enquanto via o pai assistindo a uma etapa do Tour feminino em Honolua Bay, na ilha de Maui, Havaí, Carol começou a dar sinais da sua determinação no esporte. “Ela chegou, sentou em meu colo e perguntou ‘Pai, como faço para chegar aí e competir com elas?´”, lembra Adriano. “Falei que ela precisaria treinar muito, aí ela respondeu que então treinaria para um dia chegar lá (risos)”, continua o pai.

Em maio de 2019, poucos meses antes de completar 8 anos, Carol Bastides foi coroada campeã brasileira Sub 10, depois de ficar em segundo lugar no evento em Itamambuca, Ubatuba (SP), atrás da peruana Catalina Zarquiey.

A pequena paulista também possui um vice-campeonato no A Tribuna Colegial em uma categoria com surfistas de até 18 anos. E no tradicional Hang Loose Surf Attack, devido à falta de uma categoria feminina da sua idade, a atleta vem desafiando os garotos.

Com a grande dedicação da filha, em 2018, os pais decidiram sair da Praia Grande e morar no Guarujá. “As ondas no Guarujá são mais consistentes, há muitas praias com condições variadas para ela treinar, então tomamos essa decisão”, explica Adriano.

Questionada sobre quem a atleta idolatrava no surf feminino, a mãe, Juliana, lembrou de um episódio engraçado em Saquarema (RJ). “Ela foi convidada pela Jessi Miley-Dyer para participar do Rising of Tides, um evento especial promovido pela World Surf League. Quando ela chegou ao palanque e viu a Caroline Marks, saiu correndo e pulou na atleta. Ela é apaixonada pela Carol (risos)”, conta a mãe.

Além de chegar ao Tour mundial e ser campeã, Carol Bastides sonha em ganhar um evento em Bells Beach, e fez até um desenho do troféu que a mãe guarda com muito orgulho.

CAROL BASTIDES BIO

Carol Bastides (Praia Grande-SP, 16 de julho de 2011) começou a surfar aos 4 anos, na praia do Boqueirão, em Praia Grande.

Ela nunca havia ido à praia e se apaixonou pelo esporte logo que viu o pai em ação. “Quando vi a Carol surfando, percebi que ela tinha algo especial. Senti que ela levava jeito, tinha um talento”, conta Adriano.

A mãe, Juliana, conta que a filha sempre teve um gosto especial por esportes radicais, antes mesmo de conhecer a praia. “Com 2 anos ela já gostava de ficar brincando com um skate em casa. Ficava andando pra lá e pra cá, sozinha”, lembra.

E veio cedo também o apetite pelas competições. Já aos 5 anos, Carol Bastides teve a oportunidade de participar de um evento em Praia Grande e acabou se apaixonando pela sensação de disputar uma bateria. “A inscrição era apenas 1kg de alimento não perecível, então resolvemos levá-la. Ela adorou”, fala Juliana, mãe da atleta.

No mesmo ano, enquanto via o pai assistindo a uma etapa do Tour feminino em Honolua Bay, na ilha de Maui, Havaí, Carol começou a dar sinais da sua determinação no esporte. “Ela chegou, sentou em meu colo e perguntou ‘Pai, como faço para chegar aí e competir com elas?´”, lembra Adriano. “Falei que ela precisaria treinar muito, aí ela respondeu que então treinaria para um dia chegar lá (risos)”, continua o pai.

Em maio de 2019, poucos meses antes de completar 8 anos, Carol Bastides foi coroada campeã brasileira Sub 10, depois de ficar em segundo lugar no evento em Itamambuca, Ubatuba (SP), atrás da peruana Catalina Zarquiey.

A pequena paulista também possui um vice-campeonato no A Tribuna Colegial em uma categoria com surfistas de até 18 anos. E no tradicional Hang Loose Surf Attack, devido à falta de uma categoria feminina da sua idade, a atleta vem desafiando os garotos.

Com a grande dedicação da filha, em 2018, os pais decidiram sair da Praia Grande e morar no Guarujá. “As ondas no Guarujá são mais consistentes, há muitas praias com condições variadas para ela treinar, então tomamos essa decisão”, explica Adriano.

Questionada sobre quem a atleta idolatrava no surf feminino, a mãe, Juliana, lembrou de um episódio engraçado em Saquarema (RJ). “Ela foi convidada pela Jessi Miley-Dyer para participar do Rising of Tides, um evento especial promovido pela World Surf League. Quando ela chegou ao palanque e viu a Caroline Marks, saiu correndo e pulou na atleta. Ela é apaixonada pela Carol (risos)”, conta a mãe.

Além de chegar ao Tour mundial e ser campeã, Carol Bastides sonha em ganhar um evento em Bells Beach, e fez até um desenho do troféu que a mãe guarda com muito orgulho.