Em junho deste ano, Italo Ferreira esteve na Califórnia (EUA) para produzir uma série de pranchas com o shaper Timmy Patterson e também para se preparar para o Surf Ranch Pro, etapa do Mundial da World Surf League (WSL) disputada nas ondas artificias de Lemoore.
Italo aproveitou a trip para fazer algumas sessões de free surf em San Clemente e visitar a sede da Oakley, além de dar uma geral no cabelo, mandando um novo visual.
Nos treinos, ele foi acompanhado de perto por Mike Parsons, que tem orientado o campeão mundial e olímpico em algumas etapas do Tour.
Italo Ferreira também foi monitorado pelo fisioterapeuta Hygor Siqueira, que embarcou para a Califórnia a pedido do Top.
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Os efeitos do ouro olímpico
Quando embarcou para o Japão, Italo tinha pouco mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, uma das redes sociais utilizadas pelo atleta. Sua conta no Twitter tinha menos de 15 mil seguidores.
Depois de conquistar o primeiro ouro da história do surf nas Olimpíadas, e a primeira medalha dourada para o Brasil nos Jogos, as redes sociais do surfista atingiram um novo patamar. O Instagram chega perto dos 3 milhões. O Twitter passou de 120 mil.
Não foi só pelo espetáculo nas ondas de Shidashita. A linda história desse potiguar de origem humilde que começou a surfar aos 8 anos – e chegou a usar tampas de caixa de isopor para brincar nas ondas – emocionou o País. Nunca uma conquista no surf foi tão festejada por brasileiros de fora do nosso segmento. Foram milhões de telespectadores vibrando com a primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas.
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