A POTÊNCIA DA LAJE DA AVALANCHE

Swell na Laje da Avalanche, Vila Velha (ES), Ondas Grandes no Brasil, Big Waves, Slabs. Foto: Keale Lemos
Onda mutante explode na Laje da Avalanche, em Vila Velha (ES). Foto: Keale Lemos

Foi uma sessão para ficar na história do surf brasileiro. No fim de junho, a Laje da Avalanche, no Espírito Santo, proporcionou momentos épicos para um grupo de destemidos, com destaque para um tubo impressionante do carioca Daniel Rangel.

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Marco no surf nacional

Para o free surfer Gabriel Sampaio, pernambucano criado em Niterói (RJ), foi uma sessão histórica, apesar de o tamanho estar menor do que um swell de 2019, o primeiro que despertou a atenção da mídia para o pico. “Foram quatro dias de ondas muito boas. Como o swell estava bem de leste, a onda formava um ‘dente’ quando chegava à bancada. Com essa direção, ficava melhor para passar por dentro do ‘triângulo'”, explica Gabriel. “Quando estive lá da outra vez, eu sabia que era um lugar que ainda tinha muito a ser explorado porque a onda é muito propícia para performances de alto nível”, continua o free surfer.

Gabriel Sampaio, que mais uma vez botou pra dentro das cracas impressionantes da Laje, rasgou elogios ao tubo de Daniel Rangel. “Para mim, foi um marco no surf nacional. Foi uma performance muito animal. Ele fez tudo perfeito, foi uma onda extremamente rara. Foi histórico”, conclui o atleta.

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