Paraibano radicado em Baía Formosa (RN), Arthur Vilar foi o grande nome da categoria Sub 8 no Circuito Cearense de 2019, vencendo as três etapas da categoria na temporada e garantindo o título com 100% de aproveitamento.
Na etapa de abertura, disputada na praia do Ronco do Mar, em Paracuru, Arthur derrotou Phelipe Silva, Carlos Zion e Saymon Rocha.
Em seguida, o Circuito aterrissou na praia do Porto das Dunas, em Aquiraz, e o grommet paraibano mandou ver na decisão contra Phelipe Silva, Matheus Jones (RN) e Carlos Zion.
O título foi garantido na paradisíaca praia da Taíba, em São Gonçalo do Amarante, onde Arthur chegou à final pela terceira vez consecutiva e ergueu novamente a taça, deixando para trás Iago Bellotti, Nicola Silva e Phelipe Silva.
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Sobre Arthur Vilar
Foi nas pequenas ondas da praia do Cabo Branco, em João Pessoa, que Arthurzinho deu seus primeiros passos no esporte, incentivado pelo pai, o ex-competidor Arthur de Souto, bicampeão paraibano de surf, mas atualmente trabalhando como policial militar no helicóptero da Secretaria de Segurança da Paraíba. Quem também está sempre colada com Arthurzinho nas praias é a mãe, Rouse Belo, outra grande incentivadora do pequenino.
Frequentando as ondas de Baía Formosa (RN) no fim de semana e também a praia do Bessa, Arthur Vilar começou a evoluir rapidamente e passou a se aventurar nas competições.
Devido à melhor qualidade das ondas potiguares, a família optou por se mudar definitivamente para Baía Formosa, mas Arthurzinho segue representando a Paraíba nos pódios.
Na categoria Sub 8 do Circuito Cearense, Arthur Vilar foi campeão antecipado depois de vencer as três primeiras etapas. Também já foi campeão paraibano da Sub 8 e vice-campeão da Sub 10, além de muitos outros títulos em eventos disputados na Paraíba e Rio Grande do Norte.
A estrada é longa, mas, com tanto incentivo dos pais e um “padrinho” campeão do mundo, o pequeno Arthur tem tudo para carregar a bandeira da Paraíba pelos quatro cantos do Planeta, e, quem sabe, repetir o sucesso do ídolo Italo Ferreira, ou a história de outro paraibano que era frequentador assíduo das ondas de Baía Formosa, no Rio Grande do Norte: Fabio Gouveia.
